O Banco Central da Ucrânia define a "linha vermelha" da encriptação: é estritamente proibido como meio de pagamento, inicia-se o piloto do grivna eletrónico.

O governador do Banco Nacional da Ucrânia (NBU), Andrei Pyshny, deixou claro: o processo de legalização de ativos virtuais na Ucrânia deve respeitar a "linha vermelha" — não deve se tornar um meio de pagamento, e não pode enfraquecer a eficácia da política monetária do Banco Central ou evitar o controle de capital em tempos de guerra. Pyshny enfatizou que o núcleo da legalização está na "desconsideração da sombra", devendo estar em conformidade com os padrões AML do FATF e com a legislação da União Europeia, para melhorar a reputação financeira internacional. Ao mesmo tempo, o NBU está acelerando os testes da estrutura da moeda digital do Banco Central (CBDC) em grivna eletrônica, colaborando com o BCE, o Bundesbank da Alemanha e outras cinco instituições para preparar um projeto piloto, abrindo caminho para uma futura emissão em larga escala. Em junho, a proposta de um deputado ucraniano de permitir que o Banco Central reserve Bitcoin contrasta sutilmente com a posição regulatória atual.

Legalização das criptomoedas "linha vermelha": proibição de pagamentos e soberania monetária são inalienáveis O governador do Banco Central da Ucrânia, Andriy Pyshny, afirmou em uma entrevista exclusiva ao RBC-Ucrânia que a legalização de ativos criptográficos deve ter um pré-requisito essencial: “Ativos virtuais nunca devem se tornar meios de pagamento, e não devem, de forma alguma, enfraquecer a eficácia das ferramentas de política monetária do nosso país.” Ele declarou categoricamente que esta é a “linha vermelha regulatória” que o NBU não pode ultrapassar. Pyshny enfatizou que a legalização das criptomoedas não deve levar à transferência de poder monetário ou enfraquecer as funções das autoridades reguladoras. No contexto de controle financeiro em tempos de guerra, os ativos criptográficos não devem se tornar uma ferramenta para contornar as restrições cambiais.

Núcleo de conformidade: AML em conformidade com o FATF, promovendo a "desocultação" das criptomoedas O presidente apontou que a legalização de ativos virtuais deve garantir a eficácia da supervisão financeira, e a legislação relacionada deve seguir estritamente os padrões internacionais do FATF e o quadro regulatório da UE. Pecheni considera que promover a "desombreamento" (De-shadowing) das criptomoedas é um objetivo chave, acreditando que essa medida melhorará significativamente a reputação do sistema financeiro da Ucrânia entre parceiros internacionais, criando condições favoráveis para a adesão à UE. Esta declaração mostra que as autoridades da Ucrânia estão tentando encontrar um equilíbrio entre atrair capital criptográfico e prevenir riscos financeiros.

Moeda digital Grivna acelera: colaboração de cinco bancos centrais, plano piloto em formação Peshehny revelou que o NBU está testando ativamente o modelo de arquitetura da e-Hryvnia e preparando um projeto piloto com parceiros técnicos. Dada a integração da Ucrânia na Europa, o NBU está muito atento ao progresso do projeto de euro digital. O presidente afirmou: "Esperamos que o piloto obtenha dados suficientes para apoiar a decisão de emissão em larga escala, enquanto acompanhamos de perto as dinâmicas de desenvolvimento das CBDCs em vários países." Atualmente, já está colaborando com o Banco Central Europeu, o Bundesbank, o Banco Central da Bélgica, o Banco Central da França e a Autoridade Monetária de Cingapura, mas não foi divulgado um cronograma específico para o lançamento.

Pontos de contradição na política: os deputados defendem a posse de moeda pelo Banco Central, enquanto a atitude da regulação é cautelosa Vale a pena notar que, em junho de 2025, um deputado ucraniano apresentou um projeto de lei que propunha autorizar o Banco Central a incluir ativos criptográficos, como o Bitcoin, nas reservas nacionais. Esta proposta cria uma tensão política com a posição firme de Peshne sobre a "não monetização dos criptoativos", refletindo a atitude complexa do país em relação a ativos emergentes sob a pressão econômica da guerra. O progresso subsequente deve ser observado em relação ao resultado do jogo entre o legislativo e o Banco Central.

【Conclusão】 A "teoria da linha vermelha das criptomoedas" do Banco Central da Ucrânia estabelece coordenadas claras para a regulamentação de ativos digitais na Europa Oriental: enquanto avança ativamente com o piloto da grivna eletrônica, corta a função das criptomoedas e das moedas fiduciárias com uma proibição de pagamento, prevenindo rigorosamente a fuga de capitais e a ineficácia da política monetária. Essa estratégia de "desenvolver CBDC, limitar cadeias privadas" alinha-se ao espírito do quadro MiCA da União Europeia, aumentando as armas na negociação para a adesão à UE. No entanto, a demanda por liquidez na economia em tempo de guerra e a proposta de manutenção de moeda pelo Banco Central, impulsionada por parlamentares, sugerem que ainda existem variáveis na política. O caminho da legalização das criptomoedas na Ucrânia é, essencialmente, um equilíbrio difícil sob a pressão tripla da crise geopolítica, conformidade da UE e inovação financeira, e sua solução final pode se tornar um modelo regulatório para os países da Europa Oriental.

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