Moeda estável e o impacto potencial no sistema financeiro
moeda estável como um elo entre as finanças tradicionais e as finanças descentralizadas, recentemente atraiu a atenção de reguladores de vários países. Os Estados Unidos e Hong Kong aprovaram consecutivamente leis sobre moeda estável, marcando a criação de um quadro regulatório para moeda estável em regiões principais do mundo, dando um importante passo para a integração das criptomoedas no sistema financeiro tradicional.
O projeto de lei visa estabelecer normas para os pontos de risco da indústria, incluindo requisitos de 100% de reservas de ativos, critérios de elegibilidade, combate à lavagem de dinheiro, proteção ao consumidor, entre outros. O quadro regulatório é baseado em instituições financeiras tradicionais, mas é mais rigoroso na gestão da liquidez, posicionando a moeda estável como "dinheiro em cadeia" em vez de "depósito em cadeia".
A capitalização de mercado da moeda estável cresceu rapidamente, mas atualmente o seu tamanho ainda é pequeno. O seu impacto no sistema financeiro reflete-se principalmente nos seguintes aspectos:
Como um meio de pagamento internacional com custos mais baixos e maior eficiência, há uma expectativa de aumento da quota de mercado a longo prazo.
A exigência de reservas totais limita a função de criação de moeda, teoricamente não afeta a oferta monetária.
Causa um certo choque de desintermediação nos depósitos bancários, mas o impacto a curto prazo é limitado.
Pode assumir parte da dívida pública, afetando a transmissão da política monetária.
A volatilidade dos preços dos ativos de criptomoeda pode ser transmitida para os mercados financeiros.
Potencial força de reestruturação da ordem monetária internacional.
Fornecer novas ideias para a internacionalização da moeda.
No geral, à medida que o quadro regulatório se torna mais completo, as moedas estáveis têm potencial para aprofundar a integração com as finanças tradicionais, mas também trazem novos desafios e riscos. É necessário continuar a acompanhar o desenvolvimento do setor e otimizar as políticas relevantes em tempo apropriado.
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O quadro regulatório das moedas estáveis entra em vigor, impactando o sistema financeiro em sete áreas.
Moeda estável e o impacto potencial no sistema financeiro
moeda estável como um elo entre as finanças tradicionais e as finanças descentralizadas, recentemente atraiu a atenção de reguladores de vários países. Os Estados Unidos e Hong Kong aprovaram consecutivamente leis sobre moeda estável, marcando a criação de um quadro regulatório para moeda estável em regiões principais do mundo, dando um importante passo para a integração das criptomoedas no sistema financeiro tradicional.
O projeto de lei visa estabelecer normas para os pontos de risco da indústria, incluindo requisitos de 100% de reservas de ativos, critérios de elegibilidade, combate à lavagem de dinheiro, proteção ao consumidor, entre outros. O quadro regulatório é baseado em instituições financeiras tradicionais, mas é mais rigoroso na gestão da liquidez, posicionando a moeda estável como "dinheiro em cadeia" em vez de "depósito em cadeia".
A capitalização de mercado da moeda estável cresceu rapidamente, mas atualmente o seu tamanho ainda é pequeno. O seu impacto no sistema financeiro reflete-se principalmente nos seguintes aspectos:
Como um meio de pagamento internacional com custos mais baixos e maior eficiência, há uma expectativa de aumento da quota de mercado a longo prazo.
A exigência de reservas totais limita a função de criação de moeda, teoricamente não afeta a oferta monetária.
Causa um certo choque de desintermediação nos depósitos bancários, mas o impacto a curto prazo é limitado.
Pode assumir parte da dívida pública, afetando a transmissão da política monetária.
A volatilidade dos preços dos ativos de criptomoeda pode ser transmitida para os mercados financeiros.
Potencial força de reestruturação da ordem monetária internacional.
Fornecer novas ideias para a internacionalização da moeda.
No geral, à medida que o quadro regulatório se torna mais completo, as moedas estáveis têm potencial para aprofundar a integração com as finanças tradicionais, mas também trazem novos desafios e riscos. É necessário continuar a acompanhar o desenvolvimento do setor e otimizar as políticas relevantes em tempo apropriado.